O Sol É Um Planeta Frio

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Capítulo dedicado ao saudoso Amigo, Comendador Dr. João Evangelista Ferraz que pela psicometria foi no passado um padre pesquisador na época de inquisição e a Galileu Galilei batalhadores do desbravamento da ciência.

Muitos perguntam-me: se é como eu falo, o Sol é frio, não se encontra em estado de fusão ou fissão nuclear, com imensas labaredas consumindo seu interior e se o que daqui da Terra vemos pelo prisma são ondas eletromagnéticas resultado do choque de retorno dos raios frios que ele emite sobre os planetas, os quais, servem-lhe de grandes espelhos refletores à medida que estes giram em torno dele, e, ao retornarem estes raios e chocarem-se com os que estão saindo dele formando assim aqueles grandes buracos na atmosfera solar e que Galileu denominou de “manchas solares”, por que então temos na Terra essa variação enorme de temperatura ambiente? Já que o Sol é frio e a incidência dos seus raios ultravioleta, infravermelho e raios-de-luz sobre a atmosfera da Terra, após filtrados e remetidos nos dão o frio e calor necessários a sobrevivência em nosso planeta; não deveria ser tudo igual? Ou seja, não deveria haver uniformidade nas temperaturas na terra?[1]

E eu respondo: Justamente pelo Sol ser frio e emitir “raios-frios” que se encandecem em cada planeta é que temos essa variedade de temperatura. Pois se ele estivesse em incandescência com milhões de graus centígrados de calor, assim, talvez, tivéssemos essa uniformidade de temperatura ambiente em cada local ou país na Terra.

Ocorre que o atualmente denominado “efeito estufa” descoberto recentemente pela Ciência e que foi agravado pela destruição parcial e localizada da camada de ozônio que envolve a Terra e que é responsável pela filtragem dos raios solares, destruição essa provocada pelos poluentes degenerativos fabricados pelo homem lançados descontroladamente na atmosfera. Esse “efeito estufa” que agora é uma aberração produzida pela ganância humana, já existia naturalmente na Terra, porém, controladamente, ou seja, oriundo das próprias reações do planeta de conformidade com suas regiões, ou seja “debaixo para cima” ou de dentro para fora e não como está ocorrendo, “de cima para baixo”.

Eu me explico melhor: Na Terra temos as regiões áridas, super-áridas (desertos), úmidas, semi-úmidas, frias, super-frias (pólos e regiões próximas). Nas regiões áridas e super-áridas o solo transforma-se em miriades de minúsculos espelhos refratores e refletores dos raios solares que mesmo tendo sido filtrados e desacelerados nas altas camadas atmosféricas (quando esta camada ainda era pura, sem a deformação do ozônio desequilibrado), não são absorvidos pairando e se aquecendo sobre o solo e acima dele formando altas temperaturas que variam até 60/70 graus centígrados durante o dia e temperatura abaixo de zero durante a noite justamente por não permitir a condensação de umidade que também filtrariam e desacelerariam os raios do Sol. Por isso o calor ali é demasiado forte ao dia e excessivamente frio a noite.

Propriamente, nesses lugares não há vida de qualquer espécie, a não ser insetos, cobras e lagartos, que são animais de sangue frio e conseguem abrigar-se no subsolo onde os raios e o calor não os atinge. Esses animais por suportarem as temperaturas mais frias saem de suas tocas ao entardecer e à noitinha á caça de outros insetos e pequenos animais que pelo mesmo motivo também saem de suas tocas. Já nos locais úmidos ou semi-úmidos tais como, pantanais, florestas tropicais ou florestas frias se dá o inverso; de dia os raios são filtrados, absorvidos e o calor reinante apesar de ser grande, é exalado com os vapores da umidade da região que mantém um clima mais respirável.

Porém, durante a noite esse calor é mantido de forma mais amena, devido a densidade permanente formada pelas matas, rios, lagos e pântanos quando então todos os insetos saem e se proliferam intensamente. Á noite os ruídos internos de uma floresta densa como a do Amazonas são muito maiores que durante o dia onde reina quase que um silêncio total.

No entanto os raios solares que atingem uma e outra região são os mesmos; o que ocorre é a mudança do estado de refração dos mesmos. Assim se dá nas geleiras dos continentes frios ou nos oceanos, nos quais, também durante o dia à flor da água o calor é intenso e a noite o frio é zero ou abaixo de zero. Há também um fator importante que exerce grande influência sobre as temperaturas internas do planeta em relação ao Sol, ou seja, no Inverno é um ângulo, no Verão é outro, assim também na Primavera e no Outono, mas os raios são os mesmos e são frios, o Sol não está pegando fogo!

Atualmente as grandes cidades quase desprovidas de vegetação natural são também grandes espelhos refratores dos raios solares em todos os pontos da Terra, daí não haver mais estações climáticas precisas e controladas, não há mais acentuação física do começo ou do fim dessas estações, nada mais é previsível mesmo com o advento dos satélites espaciais. Apenas no calendário existe as datas pré-fixadas apenas para constar… E, com a destruição parcial e gradativa da camada de ozônio e do Eco-sistema, pelo homem o descontrole é quase total. Esta é a realidade! O Sol é Frio, o planeta Terra é que está esquentando!

A tendência na Terra para os próximos últimos anos antes do fim-de-século e do fim-de-ciclo, é o calor interior aumentar ainda mais devido a desarmonização da camada de ozônio na sua atmosfera, o aumento desregrado dos poluentes tóxicos e que não se diluem no ar mais o terrível monóxido de carbono cuja produção está em níveis alarmantes pois, cidades inteiras tendem a parar caso não haja um controle imediato, os gazes produzidos pelas indústrias são despejados no ar, nos rios e nos mares, o desmatamento total do planeta retirando-lhe os filtros naturais e produtores de oxigênio que são as árvores, e grandes florestas com o conseqüente aumento das chuvas ácidas devido a toda essa poluição e muitos outros fatores negativos promoverão o começo do fim, o caos total antes da chegada nos Céus do gigantesco planeta Sidérius que já está de encontro bem próximo. Porém, a distância entre a Terra e o Sol no momento é a mesma e se o Sol estivesse pegando fogo nós já estaríamos congelados por estarem se extinguindo lentamente os meios de proteção naturais da Terra que são o hidrogênio e o oxigênio, e depois através de 149,5 milhões de quilômetros de vácuo entre o Sol e a Terra também não passa calor. O vácuo existente, já está provado, não é um meio transmissor ou propagador de calor. Porém os raios frios vindos do Sol o atravessam em vertiginosa velocidade e vão atingir os planetas mais distantes como Plutão e Fesp que ficam a 6.200.000.000 e 6.450.000.000 ou seja, seis bilhões e duzentos milhões de quilômetros e seis bilhões e quatrocentos e cinqüenta milhões de quilômetros do Sol, respectivamente.

Com essas distâncias incomensuráveis do Sol esses planetas jamais seriam aquecidos ou receberiam a luz solar, porém, dentro da minha afirmação, eles recebem normalmente o calor e a luz que necessitam, justamente pelo Sol ser frio e emitir raios que vão até cada planeta e provocam as reações de filtragem e atrito com suas respectivas atmosferas, sejam estas compostas de que tipo de componente for, dando-lhes o calor e a luz adequados a cada um, não importando as distâncias os raios vão até lá! Assim como os raios e a luz das estrelas chegam até a Terra. Se elas estivessem pegando fogo como diz a ciência, e seriam como a ciência quer que o nosso Sol seja, jamais a veríamos brilharem no Céu.

As estrelas brilham apenas para nós que estamos dentro da atmosfera da Terra. Fora da atmosfera, ou seja, acima dos 400.000 km (quatrocentos mil quilômetros) onde se situa já o início do vácuo total, tudo é escuridão não há sol, nem estrelas pois não há também a filtragem dos raios que são convergidos para a terra de todos os locais do universo. Os próprios astronautas que já se aproximaram desse limite informaram que é tudo escuro e não há calor, portanto, a onde está o Sol pegando fogo? Se, ao subirmos com avião ou foguete tudo fica mais frio (abaixo de zero) contradizendo a Ciência. Ë claro que está havendo um grande equívoco científico e ela, a Ciência, agora deveria ser suficientemente corajosa e alterar suas elucubrações, suas aberrações, mas lamentavelmente vão deixando o tempo passar até que um dia alguém faça como fez Galileu, “bote a boca no trombone” e desminta toda esse emaranhado de infantilidades dos “gênios” da Ciência que se julga avançada! Mas, aqui estou eu!…

Vou aprofundar-me um pouco mais e utilizar-me das próprias ilações científicas para provar minha teoria, que diga-se de passagem não é minha , mas sim, são informações reais que as recebo dos seres extraterrestres viajores siderais, muito mais experientes que nós e com muito mais conhecimento científico e prática para falarem sobre o assunto; eu apenas retransmito a humanidade terrestre o que recebo e o que me é mostrado mentalmente com pioneirismo[2]. Assim como o conceito religioso sobre Deus que para mim nunca houve lógica, mas graças aos meus mentores e aos seres extraterrestres, que desde aquela idade me acompanham, fui sendo informado e esclarecido gradativamente enquanto mostrava tudo, para só mais tarde em 1978, por a público e agora revisar tais informações, friso bem, afirmações e não apenas teorias.

Então vejamos: A Ciência afirma que o Macrocosmo (O Sol e seus planetas) é igual ao Microcosmo (o átomo e seus elétrons), a Ciência admite até que os espaços de vácuo existentes entre os planetas e entre estes e o Sol exista também entre os elétrons e entre eles e o átomo. Ora se a Ciência admite ser tudo igual, então o núcleo do microcosmo, que é o átomo, deveria “estar pegando fogo” também como o Sol mas… não está. Ao contrário, necessita passar por fusão ou fissão nuclear para liberar energia! E a incongruência vai mais longe. Se o nosso corpo físico é um Universo ou Macrocosmo em miniatura e é composto de bilhões de células e cada célula com outros bilhões de átomos e elétrons e se a afirmação da Ciência fosse correta, o átomo, estando como o Sol em chamas, todos seriamos verdadeiras tochas-humanas e no entanto não é isso o que acontece, temos a nossa temperatura corpórea, nosso “calor humano” próprio, que é mantido a 36,5 graus centígrados constantemente sem que para isso necessitemos de aquecimento externo ou como eu digo, pilheriando, sem que fosse preciso “que a mamãezinha de cada um de nós colocasse um fogareiro aceso a vida toda” sob nosso traseiro para nos manter aquecidos”, e ainda temos a nossa luminosidade ou luminiscência que é a nossa aura, hoje em dia devidamente comprovada pela máquina Kirlian. Vemos ai então uma grande contradição científica que só os cientistas não enxergam. E então, como isso ocorre? Vou explicar de “cima para baixo” ou seja, do Macrocosmo para o Microcosmo.

Acontece que nas altas camadas da atmosfera solar, por ele ser um astro gigante e ter adquirido, através dos bilhões de anos de sua formação, propriedades particulares, ocorrem reações; reações físico-químicas onde elementos opostos entram em choque e produzem os vários tipos da radiações; e as três principais são: o raio gama (infravermelho), o raio ultra violeta e o raio de luz, como se fossem fruto de uma convulsão solar. Esses raios são emitidos para fora do Sol e também para dentro para permitir o calor e a luz adequados a seus habitantes, os solares, altamente avançados e espiritualizados como pude presenciar através de minhas projeções do duplo etérico à longas distâncias (viagens Astrais) e contatar.

Quando os raios são emitidos para fora do Sol e isso se dá continua e incessantemente como uma pedra de radium ou cobalto gigantescas; atravessam o espaça de vácuo entre o Sol e cada planeta, apagados e, na atmosfera de cada um são filtrados. Os raios infravermelhos e os ultra-violeta são freiados “pelas camadas de ozônio existentes e os raios-de-luz atritados nas atmosferas encandecendo-se para dar calor e luz adequados a cada planeta não importando a que distância ele se situe do seu núcleo planetário, o Sol. Desta forma, à medida que os raios-de-luz vão encontrando resistência nas atmosferas mais densas, mais quentes se tornam e mais luminosidade oferecem, portanto quanto mais próximo ao solo maior será a temperatura e luminosidade devido haver maior atritagem dos raios, quanto mais alto mais rarefeita se torna a atmosfera escuridão total.

Quanto aos raios infravermelhos e ultra-violeta, mesmo sendo filtrados e seguros pela camada de ozônio podem “queimar friamente” um indivíduo que ficar exposto longo tempo sob sua ação. Um exemplo típico são os casos de insolação e as queimaduras externas e de órgãos internos como o fígado de uma pessoa que permanece longo tempo nas praias com a incidência angular dos raios, com o Sol a pino. Quanto ao interior do Sol, o processo é o mesmo de fora para dentro. O Sol também tem sua atmosfera que age da mesma forma que nos demais planetas do nosso sistema solar ou de outros sistemas. Afinal, Deus- O Núcleo Central Cósmico é coerente em suas criações, caso contrário, teríamos que considerá-lo, falho, impotente, injusto, com muita falta de inteligência, deixando para o ser humano comum, cientista ou não, descobrir o Sol frio em laboratório! A Criatura suplantando o Criador! Que vergonha para Deus!…

Após as mesmas convulsões físio-químicas que se passam nas altas camadas acima de sua atmosfera, os raios são emitidos para dentro do Sol e ai sofrem a filtração e desaceleração dando aos solares a luz e calor adequados, formando as estações climáticas e as nuvens para a ocorrência das chuvas. O Sol é o Sol dele mesmo! Essa é a realidade.

Mas como se dá a noite e o dia no interior do Sol se ele não gira em torno de outro Sol? e gira apenas em torno de um ponto magnético central gigantesco, o qual o mantém em órbita e por conseguinte, também os demais planetas?

Justamente é esse ponto magnético central que transfere ao Sol uma espécie de arco magnético gigantesco, energético. Mais denso como se fosse uma espécie de óculos ray-ban ou vidro esfumaçado, “através do qual vemos tudo e ninguém nos vê!”. Como se fosse um grande gomo de uma laranja gigante, que vai de polo a polo do Sol, girando lentamente sob a atmosfera solar e que vai escurecendo os meridianos por onde passa propiciando a noite e o dia normais como em qualquer planeta, em velocidade de tempo relativa e adequada ao seu tamanho e volume. Esse anel ou arco é transparente e permite aos habitantes do Sol avistarem também as estrelas no seu firmamento e de uma forma muito mais ampla que na Terra pois se situa o Sol na região central do Sistema Solar. No Sol. ocorrem as estações climatéricas e as chuvas como na Terra.

Alguém ainda vai perguntar: mas aquelas regiões em convulsões físico-químicas acima da atmosfera solar não atrapalhariam a visão do céu ou do infinito para os habitantes do Sol? –Não, não atrapalham porque há um sincronismo entre aquele anel ou arco que já mencionei, o qual, quando gira vai abrindo a atmosfera interior do Sol. É como na Terra, quando o tempo está nublado à noite aqui debaixo não conseguimos avistar o firmamento e muitas vezes a Lua, quando no período de lua-cheia ou lua-nova age quase como aquele anel afastando ou não permitindo com seu magnetismo suave mas poderoso, que o céu fique nublado. O fenômeno é quase parecido. O mesmo se dá com planetas que possuem anéis físicos como Saturno e Urano ou Júpiter que possuem vários satélites naturais, várias luas, ou Plutão que possui um satélite artificial colocado pelos plutonianos para fazer esse trabalho, ou Marte que possui dois satélites naturais sendo que um deles gira em sentido contrário ao outro, deixando os pesquisadores da Terra perplexos.

O sistema solar todo gira no espaço e vai se encaminhando para o centro da galáxia à medida que vai se evoluindo e, vai dando lugar a outro que se acomodará nesta região do espaço vindo de outros quadrantes da galáxia.

E o que ocorre em nosso corpo com os bilhões de sistemas solares que o compõem? e que formam o microcosmo?

Ocorre a mesma coisa, o átomo em suas camadas “atmosféricas” sofre também uma convulsão físico-química, irradia suas ondas ou raios frios em direção aos seus elétrons que por sua vez reagem filtrando essa radiação e se autoaquecendo e emitindo sua luminescência. [3]Ora, juntados esses bilhões de micro-sistemas solares forma-se a célula e os bilhões de células formam as moléculas e os bilhões de moléculas forma o Universo Físico, ou melhor ainda, formam o Universo Psicossomático de cada coisa ou ser, que a guisa de bilhões de galáxias em miniatura mantém seu teor calorifico próprio e sua luz peculiar que vem a ser a aura dos objetos e dos seres vivos quando na matéria, mas, se estiverem em espírito a mesma corpuscularidade é formada e o espírito irradia uma luminescência ainda maior e mais visível pois está livre dos “quasares” ou “buracos negros” da matéria, que seriam por assim dizer, as doenças varias que acontecem ao ser humano em vida, mesmo sem doenças psíquicas elas agem como ‘planetas higienizadores” do micro nos e interrompem, impedem, a expansão dessas galáxias e a deformação da luminosidade de aura, a qual, mostrando as falhas nas matizes de cores, pode-se com certeza quase matemática, diagnosticar onde e quais são as doenças que estão provocando os distúrbios.

Como tudo no Universo funciona naturalmente (apesar de eu não me considerar um naturalista!), assim, Deus- O Núcleo Central Cósmico age de dentro para fora ou seja, do Cosmo para o Sideral, ou do Invisível para o Visível, o perispírito seria o “deus” do físico. É ele que age e coordena o movimento das micro-galáxias do físico partindo da região central desse universo que é o cérebro. O perispírito estando desequilibrado, em desarmonia consigo próprio ou com seu físico, o universo psicossomático fica em total desequilíbrio. Como ficará brevemente nosso sistema solar sideral quando da entrada do gigantesco “anticorpo” o planeta Sidérius (Higienizador) que mudará a posição dos planetas no espaço e dividirá o atual sistema solar em dois novos sistemas. O Sol atual passará a ter 5 planetas e Júpiter o maior planeta do sistema solar que já está adquirindo aquelas características e propriedades de convulsão fisioquímica do Sol, se transformará em um novo Sol e levará consigo seis dos atuais doze planetas que formam o nosso sistema solar.

Os dois novos sistemas solares tomarão novas posições no Espaço afastando-se um do outro bilhões de quilômetros de distância.

Atualmente o nosso sistema solar está sendo avistado de outras regiões no Espaço Sideral como uma futura Super-Nova. Quando da penetração do gigantesco planeta Sidérius em nosso sistema ele se acenderá e “inchará” o nosso sistema solar que por breve período de alguns meses terá dois sois a iluminá-lo e aquecer os planetas para logo em seguida “explodir” na visão de quem estiver noutros sistemas solares e transformasse-a em dois novos sistemas, como eu já disse, enquanto Sidérius se apaga e segue para o sistema solar mais próximo continuando sua missão higienizadora. Sidérius percorre a Via-Láctea em sentido contrário a sua rotação geral.

Por exemplo, em um determinado momento, que os ETs prevêem que, se dará a partir de meados do fim do segundo semestre de 1997 em diante, Sidérius aparecerá do lado em que o Sol se põe no horizonte, ou seja, mais ou menos do lado oeste da Terra, enquanto o Sol se põe, ele, Sidérius, surge e quando o Sol, ou melhor, quando a Terra fizer toda a volta em redor do Sol, Sidérius e o Sol se encontrarão frente a frente no firmamento e ai os raios ou forças magnéticas de ambos se chocarão obrigando-os a se afastarem entre si e ai então começará o tão esperado fim de ciclo. Não esqueçamos que no Evangelho que trata do Apocalipse diz: “E dois sois aparecerão”, e ainda “As potestades do céu serão abaladas”, Temos também as palavras do grande mestre Jesus que diz: “- Passarão o Céu e a Terra mas minhas palavras não passarão”.

No meu capítulo Gênesis “- O que somos, de onde viemos e para onde vamos”, entrarei um pouco mais nesta explicação, ou seja, nas explicações sobre as possíveis e previstas alterações de fim de ciclo na Terra.

Voltando a explicação sobre o Sol, tentarei dissertar um pouco mais sobre as manchas solares e porque das suas influências ou interferências sobre as ondas de rádio e outras interferências no sistema de comunicação na Terra e sobre o pseudo “fogo” do Sol que são de uma incongruência e de uma infantilidade tão grande que eu acho os cientistas após anos de estudos voltam a ser crianças e ai eu dou razão ao grande filósofo grego Sócrates, que dizia, e que eles deveriam dizer também: “Quanto mais sei, mais sei que nada sei!”…

A ciência através dos telescópios instalados no solo da Terra detecta gigantescas manchas e não menos gigantescas labaredas as quais, através do prisma parecem realmente fogo oriundo de explosões, que a ciência chama de termonucleares, ou de imensas quantidades de hidrogênio e gás hélio queimando-se assustadoramente. E como os cientistas são “bonzinhos”, dizem que aquilo tudo só vai ser consumido totalmente daqui cinqüenta mil anos! Ora que Deus falho é esse que naquele momento acabará com uma humanidade de um sistema solar todo e que obviamente estará mais adiantada, mais evoluída? A Ciência quando não consegue explicar alguma coisa, ela se faz de sábia, explica mas sempre postergando os resultados para muitos milhares de anos mais tarde! Talvez seja mesmo uma obrigação dela fazer isso caso soubesse a verdade, mas como não sabe, porque então iludir a humanidade? Diga pelo menos que ainda não sabe, está pesquisando apenas.

Então vejamos. A Ciência diz que o planeta Mercúrio que dista do Sol aproximadamente 60 milhões de quilômetros que lá tudo ferve, chumbo estaria em ebulição, pois ele está tão próximo daquela gigantesca bola de fogo que é o Sol que o calor lá é simplesmente medonho. No entanto, eles mandaram um satélite para fotografar Mercúrio, e o satélite, diz a Ciência, conseguiu fotografar Mercúrio. O próprio satélite não pegou fogo pois passou entre Mercúrio e o Sol! Mostrou imagens de um planeta desolado e calmo nada estava em ebulição. E então a onde está o Sol pegando fogo? Porque pelo menos naquele momento a Ciência não se retratou perante a população, dizendo a verdade? Não, prefere deixar a incógnita e continuar alimentando a ignorância.

Será que os cientistas não acordaram ainda? Se eles mesmos dizem que no vácuo não passa luz, calor, fogo, som e etc., pois o vácuo não é um meio transmissor, propulsor, então como Mercúrio teria que sofrer os efeitos das “fusões nucleares” do Sol? na distância de 60 milhões de km de vácuo total?

Os Mercurianos, que são aqueles pequeninos seres de um metro de altura, superinteligentes e que andaram perdendo três naves no deserto dos U.S.A, “riem” muito sobre o que o homem e a nossa ciência dizem do seu planeta.

Outro exemplo, a Ciência da Rússia mandou por várias vezes foguetes a Vênus levando satélites que deveriam pousar lentamente no solo daquele planeta. Antes porém, a Ciência ortodoxa do mundo inteiro dizia e diz que no planeta Vênus a atmosfera é composta em sua maior parte de ácido sulfúrico!…e ao mesmo tempo que o planeta permanece fechado em espessas nuvens. Nuvens de que? Ácido sulfúrico? Pois bem os satélites lá desceram conforme revelaram os cientistas russos; desceram com seus pára-quedas. E os pára-quedas para descerem apoiarem-se em ácido sulfúrico? Sem se desintegrar? Aqui os pára-quedas descem apoiados na atmosfera gasosa (oxigênio e hidrogênio) e lá, foi em ácido sulfúrico? Onde está o critério e a verdade? Vênus tem nuvens normais de oxigênio e hidrogênio (H2O) para formar a água? Ou tem ácido sulfúrico mesmo e os pára-quedas foram feitos com alguma liga de material especial? E os 250º graus de calor que a Ciência diz que se encontra em Vênus, onde foram parar? Não derreteram nem o satélite nem os pára-quedas? E é assim a Ciência vai se “consumindo” em infantilidades!

Desta forma, parecendo petulante ou não, devo dizer que a Ciência deveria rever seus postulados sobre o Sol e sobre a velocidade da Luz, a qual também, a meu ver e baseado nas minhas afirmações, estão incorretas. Se são os raios frios do Sol que viajem apagados pelos 149 milhões de quilômetros que o separam da Terra em vácuo absoluto, então a velocidade da Luz (raios) fora da Terra é uma e dentro pode até ser os 300.000 por segundo, como diz a ciência.

E a Lei da relatividade de Einstein será que está correta? Que me perdoem os seus aficcionados mas para mim está incorreta! Baseio-me nas informações que os extraterrestres me fornecem pois eles viajam acima dessa velocidade da luz medida pelos homens e nada se altera em relação ao tempo de vida deles quando nas viagens e nem do seu povo fica em seus planetas os aguardando. Vejamos como isso acontece: Conforme o que Einstein propalou em teoria, pois nada foi provado e comprovado até agora sobre a Lei da Relatividade, se um indivíduo viajasse para um outro planeta na velocidade atual da luz, ele ao voltar continuaria jovem enquanto aqui seus parentes ou a população em geral já teriam envelhecido ou até morrido, isto porque ele sairia do seu “habitat” que tem uma velocidade em torno de seu eixo de “X” quilômetros por minuto e o tempo de vida dentro desse “habitat” é limitado. O indivíduo viajando a “velocidade da Luz” não sentiria o tempo” passar. Então, a relatividade entre esses pontos para Einstein que criou até uma fórmula, seria diferente. Não vou entrar em minúcias técnicas porque esse não é o objetivo desta obra, apenas superficialmente, para dar ao leitor uma pálida idéia do que quero explicar.

O ponto principal da falha da fórmula de Einstein [E=mc2] está em que ele, mesmo sendo um gênio, calculou tudo baseado nos princípios de vida do “habitat” terrestre, esquecendo-se que evoluindo o conhecimento técnico, automaticamente cria-se meios de propulsão compatíveis como o Tempo e o Espaço para quem nesses meios viajar. Um exemplo simples aqui da Terra mesmo e que poderá simplificar o raciocínio: No tempo de Einstein ainda não se conhecia a velocidade ultra-sônica de hoje e nem se admitia que um físico resistisse mais de 200 ou 300 quilômetros por hora. Depois vieram os super aviões a jacto pilotados, os foguetes intercontinentais que levariam o homem à Lua, as super velocidades dos carros de corrida. Logicamente não passou nem passaria pelo pensamento dele naves-interplanetárias de outros planetas que há milênios já voavam acima da velocidade-luz, por conseguinte, a fórmula da Lei da Relatividade bem como a [4]utilização parcial da Lei da Inércia de Newton também ainda não estava em cogitação. O meu exemplo é o seguinte: Se uma mosca entrar na cabine de comando de um jato que já alcança a velocidade 3 a 4 vezes a velocidade do som ou seja, mais ou menos 5.000 a 6.000 km horários e essa cabine estiver convenientemente pressurizada, a mosca não sentirá a velocidade e quando ela “voltar de viagem” encontrará tudo como antes. Por que? Porque o seu “habitat” viajou junto com ela! Se ela, ou o piloto foi de um polo a outro com seu avião, apenas encurtou o tempo e a distância nada mais! O mesmo se daria se essa velocidade alcança-se a velocidade da Luz dentro da Terra, se isso fosse possível é claro! Mais adiante explicarei porque isso não é possível.

Outro exemplo simples: A mesma mosca dentro de um ônibus, viaja de um lado para outro incomodando os passageiros sem sentir a velocidade do veículo, exatamente pelo mesmo motivo do exemplo anterior. Einstein, nem Newton, jamais pensaram talvez, na existência dos Discos Voadores, ou Volitores como são chamadas essas naves entre os extraterrestres!

Conforme sou informado pelos extraterrestres que fazem essas viagens maravilhosas e muitas vezes levaram o meu duplo-etérico a viajar com eles, quando então pude constatar o que aqui afirmo, ou seja, fora do planeta a escuridão é total. Quando duas naves viajem juntas, enxerga-se a claridade da outra nave apenas, isto porque em volta de cada nave é formado um campo gravitacional que nos permite avistar as radiações da outra nave a olho nu, caso contrário nem isso avistaríamos, a não ser pelos instrumentos e TVs internas da nave cujo sistema de funcionamento está bem longe do que a ciência da Terra imagina. O que vem a ser esses campo gravitacional? É como se a nave se transformasse num pequeno planeta e formasse em seu redor uma atmosfera própria e carregasse essa atmosfera para onde fosse. Desta forma ela se assemelha a um pequeno sol voador. E dentro ela carrega a atmosfera do seu planeta de origem e seus tripulantes a pilotam como se estivessem dentro de seu “habitat”. Não sentem a velocidade por mais alta que ela seja e seus corpos continuam com a mesmo tempo de longevidade que tinham antes de saírem em viagem. No caso do homem terrestre que possui um físico pouco resistente e que carrega as suas bactérias (flora intestinal) dentro dos intestinos, ele não resistiria a uma viagem dessas por muito tempo, mesmo que se fizesse a ambientação necessária para ele e, se adequasse a isso a velocidade e o tempo à medida que a nave percorresse o Espaço Sideral. As viagens que consegui fazer com eles não foram feitas com meu físico mas sim com o meu duplo-etérico, ou seja, o corpo astral (perispírito) levando consigo o envólucro ou o “acolchoado” semi-material que é chamado de duplo etérico. Esse duplo etérico só existe em função da existência do físico, perdendo este, ele se dissolve permanecendo apenas o corpo astral que é o perispírito que possui a inteligência.

O Duplo-Etérico é o agente principal da dor física, afastando-se ele, o corpo físico fica consciente porém insensível a qualquer dor. Fica em estado de letargia e então permite a saída do perispírito para onde ele quiser ir ou for chamado. Ou é atraído por forças magnéticas através da mente e dos corpúsculos magnéticos de que é formado, por isso, o corpo astral (perispírito) pode enfrentar essas viagens e acoplado ao duplo-etérico o mesmo age como uma espécie de “repórter de campo” levando as informações e as sensações ou ainda as sensibilidades ao corpo físico que permanece em vigília e consciente, tendo a sensação e a vivência de que está ele, físico, fazendo também a viagem. Isto evita ocorrências desagradáveis ou incômodas para o ser humano e para os extraterrestres dentro da nave.

Imaginamos que para o ser terrestre devido a sua alimentação e fisiologia, teriam que ser construídos banheiros, mictórios e outras coisas mais para que ele pudesse viajar com o seu próprio físico durante muito tempo. Além do que as forças radioativas e fisioquimicas que movimentam a nave, acabariam com seus glóbulos vermelhos e sua flora bacteriana. Daí, não interessar muito aos extraterrestres prejudicarem o ser humano e por isso são raríssimas ocasiões em que um ser terrestre é levado a viajar. Quando muito, o levam para fazer exames científicos, para que eles o conheçam melhor por dentro e por fora, mas, quase todos os casos são danosos para o ser humano, tanto física como psicologicamente, e estes fatos já são por demais conhecidos nos registros da “ufologia”.

Os extraterrestres com os quais mantenho contato desde os meus oito anos de idade, de todos os planetas do nosso sistema solar inclusive do Sol, aqueles que possuem corpo de carne como os solares, mercurianos, venusianos, marcianos, jupiterianos, áganianos (planeta Ága, ainda não detectado), uranianos, oswenianos (planeta Oswen, ainda não detectado) e os plutorianos e os fespeanos (planeta Fesp[5], também ainda não detectado) possuem corpos compactados, porém sem intestinos; uma bolsa estomacal que digere uma alimentação leve, composta mais de geleias e de frutas. Os físicos deles são muito mais resistentes que os nossos por uma série de fatores que tomaria muito tempo para explicar, porém o farei num capítulo específico. A maior parte deles, excetuando-se os de Fesp e os da Terra não possuem sistema fisiológico de evacuação, outros somente as funções renais, uretrais e outros nenhuma função fisiológica porque são assexuados e a procriação se faz através da geração e materialização mental.

Os Saturnianos e os Netunianos, os mais avançados técnica e espiritualmente, do nosso sistema solar, possuem corpos semi-materiais quase energéticos e quase não precisam de naves para se transportarem dentro e fora de seus planetas, a não ser viagens longas e de longas permanências fora de seus respectivos “habitats”. Portanto, cada planeta possui ou produz seu tipo de nave condizente com suas necessidades, mas, o princípio de produção e quase o mesmo em todas elas, ou seja, captação dos raios cósmicos, produção em catalisadores internos das naves de ingredientes químicos opostos que dão como resultado a emissão de radiação pulverizadora tão poderosa que se transforma em anti-matéria ao ser expelida fora da nave através de milhares de orifícios que se situam em toda a volta da nave, naquelas de formato discóide, e nas pontas, naquelas de formatos fuseiformes.

Nas naves discóides existem sob a parte inferior externa dois grandes anéis giratórios concêntricos que giram em sentido contrário um do outro, em velocidade espantosa quando necessário, e que geram e equilibram as energias magnéticas e que permitem o controle da volição da nave, ou seja, ela pode parar estática no espaço enquanto esses anéis giram com velocidade controlada e compatível com o movimento ou não que a tripulação quer dar à ela. Em todas as naves a tripulação viaja solta, sem necessidade de cintos de segurança. Andam de um lado para o outro durante a viagem ou se quiserem sentam em suas poltronas. Tudo é automatizado, tudo é feito através de computadores.

Nas naves fuseiformes esses anéis magnéticos giratórios se situam internamente em sentido vertical tomando toda a extensão do fuso, sendo que os da metade do fuso giram num sentido e a outro metade noutro sentido. Esses anéis são grandes e largos e uma nave de mais ou menos 40 a 60 metros de comprimento existem em torno de 20 a 30 anéis verticais giratórios, a quantidade aumenta conforme o comprimento da nave. Já nas naves em forma discoidal são sempre dois anéis que variam de tamanho conforme o tamanho da nave.

Esse sistema de propulsão dá às naves uma velocidade espantosa. Uma das menores velocidades que constatei foi a velocidade da nave do planeta Plutão que faz o percurso de Plutão à Terra, sem parar, cobrindo a distância aproximadamente de 6.200.000.000 (seis bilhões e duzentos milhões de quilômetros) em 28 dias. isto dá uma velocidade de 3.322.000 (três milhões trezentos e vinte e dois mil quilômetros por dia) ou 938.000 (novecentos e trinta e oito mil km) por hora ou, 23.000 (vinte e três mil quilômetros por minuto) ou ainda 260 (duzentos e sessenta km por segundo). É assim mesmo, uma velocidade rapidíssima para os padrões terrestres. Há outras naves que vem de sistemas solares distantes e levaram cinco anos de viagem. Há uma que veio da oitava galáxia mais próxima da nossa e levou três anos! Quero lembrar que a distância que a ciência da Terra avalia entre a nossa galáxia, a Via-Lactea, e a galáxia de Andrômeda que é a primeira galáxia mais próxima é nove quintiliões de quilômetros ou seja (9.000.000.000.000.000.000), ou ainda, três anos luz.

Comuniquei-me com um ser diretamente, da vigésima galáxia que projetou-se entre nós em segundos. Não há maior velocidade que a do pensamento! e, nada se altera no ser que faz a viagem pois ele tem um corpo apropriado e poderoso. E outro da galáxia Centrífugas que distante de nós cem milhões de anos-luz em questão de segundos, e ele o faz com seu simples desejo. Projeta-se entre nós em forma de uma grande chama de mais ou menos o tamanho de um edifício de quatro andares.

As modificações que acorrem são em suas moléculas que ao se defrontarem com um ambiente ou “habitat” fraco e atrasado como o nosso, aumentam de tamanho assustadoramente e ele torna-se um ser imenso, gigante e poderosíssimo. Talvez na sua galáxia ele estivesse mais restringido ao seu “habitat” e seria em tamanho de dois e meio metros de altura. é como se fosse uma grande tocha acesa que brotasse do chão, ou seja, não tem aquele cabo de tocha que aqui os corredores que disputam as olimpíadas levam nas mãos, ou aqueles tipos de tochas que ficam pendurados nas paredes escuras e subterrâneos dos velhos castelos da Europa. Reflete uma luz tão forte e resplandecente que penetra em tudo e em todos exercendo um domínio, e um fascínio indescritível.

Disse-nos ele ser o Engenheiro Sideral responsável por nosso sistema solar. Ele é quem controla e altera o curso dos planetas e tudo o mais que ocorre dentro do nosso sistema solar. É uma espécie de Deus-Criador responsável por tudo o que existe e vai existir, por tudo o que acontece e vai acontecer em nosso sistema futuramente; seu nome é GÓSBOLÁU. Esse ser maravilhoso que conversa conosco, nos mostra também todos os detalhes sobre o Cosmo, sobre o Sideral e sobre o Núcleo Central Cósmico-Deus! Por isso, após tantos anos de experiências sofridas que eu e minha Querida Esposa passamos, posso dizer que algumas coisas conhecemos e delas podemos falar.

Outro engano muito grande e um pouco irracional por parte da ciência é quando ela menciona o fato de uma luz de uma estrela qualquer estar viajando no espaço há milhões ou milhares de anos enquanto a estrela não se encontra mais naquela posição!? Que atraso! Que bobagem!

Partindo da mesma afirmação que fiz acima e que vale também para as estrelas, eu digo que a nosso galáxia gira inteira e com ela as estrelas e o nosso sistema solar, no mesmo ângulo e velocidade e como o que chega até nós são raios emitidos pelas estrelas e não sua luz, estamos recebendo esses raios no presente ou seja, elas emitem lá e nós a recebemos aqui e agora computadas apenas pequenas diferenças entre a velocidade da galáxia e a velocidade dos raios, mas como a emissão é contínua, não há solução de continuidade. Mesmo porque se essa aberração da ciência estivesse certa o feixe de luz emitido há milhões de anos atrás já teria sido absorvido pelos Espaços e planetas por onde passassem, além dos trilhões de quilômetros de extensão de vácuo que não nos retransmitiria a luz em si!

Portanto aqui fica mais uma para os gênios da ciência pensarem! E que não pensem que eu seja um indivíduo presunçoso, jactante e com complexo de cientista! Não o sou! Apenas acho que está na hora deles deixarem de ser tão materialistas obtusos e fazer concepções apenas sobre o que está sob suas vistas e sobre o que há na Terra, sem mesmo dar chance para Deus, pelo menos para Ele que acho ser a fonte de tudo, pensar e equacionar tudo antes deles. Até o nascimento deles Ele “bolou” antes, porque não o resto do Universo. Só isso!

Já revi algumas de minhas vidas anteriores e em algumas dediquei-me a Ciência e alguns dos meus postulados são empregados até hoje, por isso, se eu fosse contra a Ciência ou contra os cientistas estaria sendo contra meu próprio interior mas há sempre o momento do despertar. Quis Deus, ou o Destino, que o meu despertar fosse agora, então não posso deixar de por a público o meu ângulo de visão que pode e deve ser discutível e discutido, apesar de hoje não ser cientista, sou assistido por seres que são mais do que cientistas porque o conhecimento deles abrange o Universo e não apenas o planeta deles. E como eles viajam pelo Espaço Sideral, penso, devem ter mais experiência que os nossos cientistas de gabinete!

Portanto, não estou aqui para tentar desmascarar a Ciência mas sim acrescentar novas idéias e novos ideais, pois acho que mesmo sendo a Ciência “uma Santa Tomé”, que necessita comprovar tudo o que explica, tem margem para deixar passar um pouco do Empirismo e sobre este fazer suas futuras ilações. É o caso da Lei da Relatividade de Eistein. Não foi comprovada até agora, porém a Ciência se apega a ela como se fosse tudo exato, apenas porque aquele genial cientista criou uma fórmula para suas explanações. Eu, ou melhor, os extraterrestres também poderiam ditar-me as fórmulas correspondentes a algumas afirmações que faço, porém, não há interesse nisso, nem por parte deles, nem de minha parte!

Apenas lanço ao mundo alguma coisa inusitada e que possa ajudar os pesquisadores e pensadores a analisarem com mais desprendimento todos os assuntos que fogem ao comum e possam levar as mentes a harmonização com o Núcleo Central Cósmico-Deus, ou Divindade. Pois, achamos, eu e os extraterrestres que, “O que se leva daqui é o conhecimento que aqui se deixa”!

Vou fazer de passagem algumas observações sobre a utilização parcial da Lei da Inércia, de Newton: Digo parcial, porque todos satélites lançados pela Ciência no Espaço não raramente ameaçam despencar sobre nossas cabeças e para que isso não ocorra ela tem que fazer correções de suas trajetórias para que eles permaneçam mais tempo em órbita em torno da Terra. E se a Lei da Inércia fosse totalmente aproveitada os satélites seriam como a Lua que há milhões de anos gira em torno da Terra e em torno do Sol e ainda em torno do seu próprio eixo e não despenca. Chega a baixar talvez até a uns 320 mil quilômetros de distância da Terra quando a avistamos como Lua Cheia mas, retorna à sua altitude normal que é de aproximadamente 380 mil quilômetros, portanto ela tem uma queda vertiginosa e continua dentro da Lei da Inércia. E quais são as forças que anulam ou equilibram as outras forças da Lei da Gravidade que tende a puxar tudo para o solo terrestre?

Não devemos esquecer que no vácuo absoluto nada tem peso, ou seja, por maior que seja o corpo celeste, no vácuo ele é zero. Desta forma, para que um satélite natural como a Lua permaneça em órbita e aqueles dois de Marte não só permaneçam em órbita como girem em sentido contrário um do outro.

Os satélites de Júpiter que são muitos e alguns deles são considerados planetóides tal é o seu tamanho, há a concorrência de vários fatores e não somente a Lei da Inércia, ou seja um corpo recebe um impulso inicial e mantém aquele impulso porque a inércia não interfere na sua trajetória.

Os fatores predominantes são, as polaridades magnéticas existente em cada corpo, ou seja, na Terra o polo positivo é o polo norte, o negativo o polo sul, a força de atração do Sol e do ponto magnético central do sistema. Os raios solares sobre a Terra e seus reflexos na Lua que interagem como fator de repulsão entre um e outro. O plasma cósmico ao qual são envolvidos todos os planetas o sistemas solares da galáxia e também as outras galáxias. As linhas magnéticas que percorrem o Espaço sideral interligado sois e planetas, enfim nada que o homem conseguisse fazer melhor que o Núcleo Central Cósmico a Divindade.

Quanto a não haver possibilidade de ser utilizada a conhecida velocidade da Luz dentro de cada planeta e principalmente dentro da Terra por uma nave física, é devido haver um limite de velocidade – física oferecido e permitido por cada planeta, no sistema de propulsão das naves extraterrestres. Conforme o que eles me informam essa velocidade é regulada conforme a rotação do planeta em seu próprio eixo, o teor magnético emitido pelo polo positivo do planeta, no caso da Terra, o polo Norte. O teor e a composição do traçado das linhas magnéticas dentro da atmosfera da Terra. É como se houvessem trilhas no espaço atmosférico ligando os pólos, circundando e cruzando o planeta os quais, só suportassem “x” velocidade por hora, por exemplo 10.000kms por hora e se a nave passasse disso sairia fora dos trilhos, explodindo ou chocando-se contra o solo ou ainda “sendo expulsa para fora do planeta dependendo do seu ângulo de vôo. Mas nada tem a ver com a resistência física da tripulação, a qual só sofreria se a nave fosse avariada, como já ocorreu dezenas de vezes na Terra, quando naves explodiram no ar, no solo, ou caíram intactas e a tripulação morta devido a desarranjos técnicos internos.

Para concluir, volto a insistir: “O Sol É Um Planeta Frio”, não está pegando fogo, não há reações termo nucleares em seu interior mas químicas onde componentes opostos se chocam e desencadeiam a emissão dos raios infravermelhos, ultravioletas e o raio-de-luz. Os dois primeiros são filtrados e retidos em sua aceleração, ou seja, são desacelerados nas altas camadas atmosféricas de cada planeta incluindo a camada de ozônio e chegam ao solo já filtrados. O terceiro é atritado nessas camadas incandescendo-se dando como resultado a luz e o calor conforme a necessidade do planeta. Quanto mais espessa e mais baixa e quanto menor for a densidade úmida, maior será o calor e a luz gerados internamente.

Quanto mais rarefeita for a camada atmosférica menos atrito, menos luz e monos calor, maior será a escuridão e maior será o frio. Portanto, a luz e calor que a Terra recebe são originados pelas reações de nossa atmosfera aos raios frios emitidos pelo Sol e não por ele estar em auto-combustão. Não está! Caso contrário, a galáxia toda estaria em chamas e as outras galáxias também! E os quasares, “Buracos negros” dentro da nossa galáxia e dentro das galáxias, também estariam. Seriam gigantescos amontoados de brasas siderais. Na verdade são luminosas, apenas luminosas.

O Núcleo Central Cósmico-Deus, ou a Divindade é Luz e não fogo!. Há muita diferença entre uma coisa e outra.

O bulbo ou filamento de uma lâmpada elétrica do qual foram os fotônios para nos transmitir sua luz está aceso e não está pegando fogo!

Um simples vaga-lume traz, a luminescência em sua cauda que também jorra luz e não traz nela uma tocha pegando fogo!, ele também produz em si próprio a reação físico-química em miniatura como se fosse um pequenino sol a volitar nas noites quentes do nosso amado planeta Terra!.

Compilado e revisado em 12/10/95 às 15:10h
D.Yezzi


[1] Porque aquela gigantesca bola “pegando fogo” que é Sol, queimaria tudo por igual, mesmo com as diferenças angulares entre a Terra e ele.

[2] Soubera que há anos atrás divulguei parte desses meus conhecimentos a revistas e palestras em alguns Estados brasileiros com repercussão até mundial.

[3] Se pudéssemos ouvir o que uma “bactéria sionista” que resida num planeta (elétron) ela diria “o nosso sol (átomo) está pegando fogo!”

[4] Ler explicação dessa parcialidade mais adiante.

[5] Porém ainda assim são desenvolvidos por serem desprovidos de maldades. Os de Fesp que ainda são grotescos são como grandes camaleões que vivem na água e saem para a terra poucas vezes.

O Sol é frio, mas nas suas altas camadas ocorrem choques físico-químicos de elementos opostos que provocam a emissão dos Três tipos de raios: ULTRAVIOLETA, ULTRA-VERMELHO e o RAIO DE LUZ NATURAL. Percorrem a distância de 150 milhões de km de vácuo entre o Sol e a Terra, para serem atritados e filtrados nos 400 mil km, da atmosfera terrestre e, só aí os raios de luz natural se encandecem fornecendo luz e calor adequados ao habitat terrestre, enquanto os raios de onda curtas são retidos naturalmente não causando danos ao ambiente. (Trecho do texto da ilustração)

O Sol é um Planeta Frio (Desenho Original)

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